Um dos maiores conhecedores de cinema nacional, um poeta, um apaixonado por literatura e cultura. Diretor de um dos filmes mais emblemáticos produzidos no interior de Pernambuco, transborda criatividade e cheio de histórias pra contar, esse é o nosso convidado de hoje, José Bezerra, o famoso JB!
Ainda bem que o podcast não é só pra quem é da cidade. Eu ia ser obrigado a ignorar solenemente esse tipo de segregação, ora pois! Afinal, parafraseando o próprio JB: Quem para Para ouvir, Logo passa a entender: Trepa Bode não é para discutir, E sim para Viver!
Queria eu ter esse dom e fazer a mesma coisa aqui. Contar as histórias da minha cidade. Quem sabe um dia.
Os cinemas de rua praticamente morreram mas tenho o privilégio de dizer que pude frequentar o icônico, mais bonito e maior (originalmente 1.200 assentos! Hoje é a metade disso) cinema de rua da minha cidade. E que ainda está ativo! Lindo projeto de Oscar Niemeyer o Cine Brasília infelizmente já não faz parte das salas que exibem a programação regular de filmes mas ainda é palco de mostras de cinema e apresentações musicais. E as boas lembranças de lá, em família ou em passeios com a escola, são eternas.
Tem muita produção interessante no cenário nacional, o que não tem é espaço e visibilidade fora das grandes redes de TV. É uma situação difícil de ser mudada, até mesmo por preconceito de quem não vê e diz que não gosta. Imagino que o YouTube tenha facilitado muito a distribuição dos trabalhos. Tive acesso recentemente à série Vira Bicho, por exemplo, que muito dificilmente chegaria até mim de outra maneira.
É uma pena não haver livrarias por aí, são meus lugares favoritos. Tem uma que eu adoro que disponibiliza poltronas onde você pode passar horas "saboreando" aquele ambiente fantástico.
Posso estar enganado mas imagino que a vida do escritor é mais fácil que a do cineasta. Nas prateleiras eu sempre encontro grande espaço reservado para a literatura nacional e são várias editoras publicando.
Fiquei muito feliz quando fomos fazer a última compra e minha filha escolheu entre três obras, todas elas de autoras nacionais.
JB por algum motivo me faz lembrar de um poeta aqui de Brasília que publicou trechos de sua obra de uma forma inusitada. Ele assentou (será essa a palavra?) no chão, ao lado de paradas de ônibus, mosaicos de azulejo com os poemas. Estão lá há anos pra quem quiser admirar.
Posso pedir um favor, como incompetente assumido em Instagram? Nos próximos ep. tem como botar links no blog também? Pesquisar "José Bezerra" no Google é um trabalho ingrato porque é um nome muito comum.
ISO, Ajuste do Branco, abertura e todos os perrengues que fazem a vida de um fotógrafo. Conversamos com Victor Nelo, nosso parceiro da Diário Retratado, sobre a história da fotografia, a vida e o dia a dia de um fotógrafo aqui no interior de Pernambuco. Acho que você vai gostar. Para Ouvir o Cast clique no Play logo abaixo: Ou então faça o Download do Episódio Clicando Aqui! Você também pode nos ouvir nos seguintes Aplicativos:
Achou que perdeu o programa de sábado dia 09/11? Relaxa o bigode, danado(a)! Neste episódio conversamos com Diógenes Marinho, mestre em engenharia de software, e Everes Oliveira, formado em marketing, sobre a importância da tecnologia no mundo, passando pelas mídias sociais e especificamente tecnologias da informação. Enfim, coisa q só a gota serena! Vá simbora ouvir esse episódio mais arretado que o gibão de couro de Luis Gonzaga! Para Ouvir o Cast clique no Play logo abaixo: Ou então faça o Download do Episódio Clicando Aqui! Você também pode nos ouvir nos seguintes Aplicativos:
A lenda pisou nos estúdios da Rádio Tabocas FM e agora você confere na íntegra a lendária entrevista que Billy Show concedeu ao Trepa Bode. Para Ouvir o Cast clique no Play logo abaixo: Ou então faça o Download do Episódio Clicando Aqui! Você também pode nos ouvir nos seguintes Aplicativos:
Olá Trepa-Bodistas!
ResponderExcluirAinda bem que o podcast não é só pra quem é da cidade. Eu ia ser obrigado a ignorar solenemente esse tipo de segregação, ora pois! Afinal, parafraseando o próprio JB:
Quem para Para ouvir,
Logo passa a entender:
Trepa Bode não é para discutir,
E sim para Viver!
Queria eu ter esse dom e fazer a mesma coisa aqui. Contar as histórias da minha cidade. Quem sabe um dia.
Os cinemas de rua praticamente morreram mas tenho o privilégio de dizer que pude frequentar o icônico, mais bonito e maior (originalmente 1.200 assentos! Hoje é a metade disso) cinema de rua da minha cidade. E que ainda está ativo! Lindo projeto de Oscar Niemeyer o Cine Brasília infelizmente já não faz parte das salas que exibem a programação regular de filmes mas ainda é palco de mostras de cinema e apresentações musicais. E as boas lembranças de lá, em família ou em passeios com a escola, são eternas.
Tem muita produção interessante no cenário nacional, o que não tem é espaço e visibilidade fora das grandes redes de TV. É uma situação difícil de ser mudada, até mesmo por preconceito de quem não vê e diz que não gosta. Imagino que o YouTube tenha facilitado muito a distribuição dos trabalhos. Tive acesso recentemente à série Vira Bicho, por exemplo, que muito dificilmente chegaria até mim de outra maneira.
É uma pena não haver livrarias por aí, são meus lugares favoritos. Tem uma que eu adoro que disponibiliza poltronas onde você pode passar horas "saboreando" aquele ambiente fantástico.
Posso estar enganado mas imagino que a vida do escritor é mais fácil que a do cineasta. Nas prateleiras eu sempre encontro grande espaço reservado para a literatura nacional e são várias editoras publicando.
Fiquei muito feliz quando fomos fazer a última compra e minha filha escolheu entre três obras, todas elas de autoras nacionais.
JB por algum motivo me faz lembrar de um poeta aqui de Brasília que publicou trechos de sua obra de uma forma inusitada. Ele assentou (será essa a palavra?) no chão, ao lado de paradas de ônibus, mosaicos de azulejo com os poemas. Estão lá há anos pra quem quiser admirar.
Posso pedir um favor, como incompetente assumido em Instagram? Nos próximos ep. tem como botar links no blog também? Pesquisar "José Bezerra" no Google é um trabalho ingrato porque é um nome muito comum.
Um abraço!