Uma conversa muito agradável sobre arte, cinema, cultura, políticas públicas, com muita nostalgia que envolve nossa cidade e o nosso estado. De Nelson Rodrigues a José Bezerra, de Cinema Hollywoodiano ao Vira Bicho, essa entrevista foi maravilhosa, vem conferir o terceiro episódio do Trepa Bode com o querido Durval!
Cinema é mesmo uma coisa maravilhosa. E essa "improvisação" toda durante as gravações que o Durval conta pra gente dá uma autenticidade fora do comum.
Eu dou muito valor pra esse tipo produção. Lembrei da minha infância quando os primos se juntavam pra gravar o "Cineminha Feliz", com roteiros que a gente mesmo inventava as vezes na hora e com as mais gostosas atuações que os pequenos de 4 à 10 anos eram capazes de fazer. São memórias das mais vivas, mesmo passados mais de 30 anos, e das mais felizes também.
Mais uma vez um papo muito gostoso de ouvir (se fosse uma live eu estaria conversando junto. Ok, eu faço isso no podcast também mas em voz baixa pra não parecer muito maluco, hahahaha).
O Vira Bicho foi uma descoberta. O que o Raphael disse reflete exatamente a minha sensação, de que a produção é uma excelente ferramenta pra se conhecer a cidade e seus personagens.
Quando ouço ou leio qualquer coisa sobre história eu gosto de fazer uma imagem mental do lugar. Me imaginar ali junto ao repórter na praça da Matriz, ajudando uma pessoa a colar um cartaz na velha estação de trem, gente almoçando num boteco qualquer, enfim, enriquece demais a experiência porque humaniza o lugar e as pessoas. Traz uma percepção da realidade muito diferente dos relatos num livro porque a história não é uma entidade invisível. São as pessoas e suas experiências e escolhas na vida que levaram (e levam) a cidade e região a ser o que é hoje.
Dá pra imaginar as pessoas se reunindo de um lado ou do outro da rua, por causa da posição do sol. Posso ouvir o sino da igreja. Quem sabe alguém pulando uma poça d'água que se acumula naquela esquina... que beleza.
ISO, Ajuste do Branco, abertura e todos os perrengues que fazem a vida de um fotógrafo. Conversamos com Victor Nelo, nosso parceiro da Diário Retratado, sobre a história da fotografia, a vida e o dia a dia de um fotógrafo aqui no interior de Pernambuco. Acho que você vai gostar. Para Ouvir o Cast clique no Play logo abaixo: Ou então faça o Download do Episódio Clicando Aqui! Você também pode nos ouvir nos seguintes Aplicativos:
Achou que perdeu o programa de sábado dia 09/11? Relaxa o bigode, danado(a)! Neste episódio conversamos com Diógenes Marinho, mestre em engenharia de software, e Everes Oliveira, formado em marketing, sobre a importância da tecnologia no mundo, passando pelas mídias sociais e especificamente tecnologias da informação. Enfim, coisa q só a gota serena! Vá simbora ouvir esse episódio mais arretado que o gibão de couro de Luis Gonzaga! Para Ouvir o Cast clique no Play logo abaixo: Ou então faça o Download do Episódio Clicando Aqui! Você também pode nos ouvir nos seguintes Aplicativos:
A lenda pisou nos estúdios da Rádio Tabocas FM e agora você confere na íntegra a lendária entrevista que Billy Show concedeu ao Trepa Bode. Para Ouvir o Cast clique no Play logo abaixo: Ou então faça o Download do Episódio Clicando Aqui! Você também pode nos ouvir nos seguintes Aplicativos:
Convida ele mais uma vez que essa foi pouco!
ResponderExcluirCinema é mesmo uma coisa maravilhosa. E essa "improvisação" toda durante as gravações que o Durval conta pra gente dá uma autenticidade
ResponderExcluirfora do comum.
Eu dou muito valor pra esse tipo produção. Lembrei da minha infância quando os primos se juntavam pra gravar o "Cineminha Feliz", com roteiros que a gente mesmo inventava as vezes na hora e com as mais gostosas atuações que os pequenos de 4 à 10 anos eram capazes de fazer. São memórias das mais vivas, mesmo passados mais de 30 anos, e das mais felizes também.
Mais uma vez um papo muito gostoso de ouvir (se fosse uma live eu estaria conversando junto. Ok, eu faço isso no podcast também mas em voz baixa pra não parecer muito maluco, hahahaha).
O Vira Bicho foi uma descoberta. O que o Raphael disse reflete exatamente a minha sensação, de que a produção é uma excelente ferramenta pra se conhecer a cidade e seus personagens.
Quando ouço ou leio qualquer coisa sobre história eu gosto de fazer uma imagem mental do lugar. Me imaginar ali junto ao repórter na praça da Matriz, ajudando uma pessoa a colar um cartaz na velha estação de trem, gente almoçando num boteco qualquer, enfim, enriquece demais a experiência porque humaniza o lugar e as pessoas. Traz uma percepção da realidade muito diferente dos relatos num livro porque a história não é uma entidade invisível. São as pessoas e suas experiências e escolhas na vida que levaram (e levam) a cidade e região a ser o que é hoje.
Dá pra imaginar as pessoas se reunindo de um lado ou do outro da rua, por causa da posição do sol. Posso ouvir o sino da igreja. Quem sabe alguém pulando uma poça d'água que se acumula naquela esquina... que beleza.
Novamente valeu demais!
Um abraço!
Esqueci de dizer que gostei mesmo da abertura dos ep. do Vira Bicho. A música tem uma pegada bem gostosa
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